Conheça a banda - Leela

Formada em 2000, Leela é uma banda carioca criada pelo casal Bianca Jhordão e Rodrigo Brandão. Radicado em São Paulo, o grupo está entre os principais representantes do rock nacional, com três discos oficiais lançados: “Leela” (EMI, 2004), “Pequenas Caixas” (Universal, 2007) e “Música Todo Dia” (Pisces Records, 2012). No currículo estão turnês por todo o Brasil, shows com artistas internacionais e apresentações nos principais programas de televisão.

Com diversas músicas entre as mais tocadas nas rádios de todo país e videoclipes entre os mais pedidos na programação da MTV, o Leela emplacou hits em trilhas de novelas e conquistou prêmios importantes, como o VMB, além de indicações de destaque, como a nomeação para o Grammy Latino.

ASSAS

Os shows unem a energia visceral do rock com elementos tecnológicos típicos da música eletrônica, em uma atmosfera envolvente, provocante e alto-astral. Novas composições dividem espaço com grandes sucessos como “Te Procuro”, “Odeio Gostar”, “Pequenas Caixas”, “Mundo Visionário”, “Por Um Fio/Hey Babe” e “On The Road”.

Atualmente a banda é composta por Bianca Jhordão (vocal e guitarra), Rodrigo Brandão (guitarra, sintetizador e vocal), Eduardo Barretto (baixo e vocal) e Rafael Garga (bateria). O quarto disco de estúdio está em processo de produção e tem previsão de lançamento para 2017.

Gênero
Pop | Rock | Indie

Cidade natal
Rio de Janeiro - RJ

Membros da banda
Bianca Jhordão - vocal e guitarra Rodrigo Brandão - guitarra, sintetizador e vocal Eduardo Barretto - baixo e vocal Rafael Garga - bateria

Prêmios
2003 - Prêmio Dynamite, na categoria "Revelação". 2005 - VMB (MTV), na categoria "Banda Revelação". 2005 - Indicação ao Grammy Latino, na categoria "Melhor Álbum de Rock Brasileiro".

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Biografia do Artista : Warpaint

Warpaint é uma banda de rock psicodélico que se formou em 2004 em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos. A banda é formada por Theresa Wayman (vocal, guitarra), Emily Kokal (vocal, guitarra), Jenny Lee Lindberg (vocal, baixo) e Stella Mozgawa (bateria). O baterista original da banda, Shannyn Sossamon, deixou a banda em 2008. A banda teve vários bateristas temporários até que Mozgawa se juntou em 2009.

A banda tece intrincadas linhas de guitarra, vocais hipnóticos e dirigindo ritmos pós-punk em canções lindas, esparramando que saia da linha entre as paisagens sonoras de psicodelia e intimidade. O grupo passou por muitas mudanças de line-up, incluindo a atriz Shannyn Sossamon e Red Hot Chili Peppers guitarrista Josh Klinghoffer.

No início de 2009, o seu auto-lançamento EP "Exquisite Corpse" subiu diretamente para # 1 na lendária Los Angeles Amoeba Records 'artistas locais gráfico. Em setembro de 2009, o Manimal Vinyl voltou a editá-lo em CD e vinil, completando com uma nova faixa bônus, 'Krimson'. Misturado por John Frusciante (Red Hot Chili Peppers), o EP captura com êxito as texturas sônicas e o dinamismo lúdico da banda que eles são notórios para criar em um cenário ao vivo. Com um zumbido já no ar, Warpaint agora está começando a agitar as massas com elogios nos EUA e no exterior. Dazed and Confused chama "Exquisite Corpse" "uma coleção de psicodelia mágica flutuando sobre momentos sublimes de melodia bruta cortesia dos três vocalistas etéreos livres", enquanto The Independent acrescenta: "Eles fazem um som muito bonito com vocais sonhadores, Guitarras ".

Em 25 de outubro de 2010, a banda lançou seu álbum de estréia, The Fool. O álbum recebeu uma brilhante revisão no NME. Antes do lançamento do álbum, a banda contribuiu com uma capa da música de David Bowie "Ashes to Ashes" para We Were So Turned On, um álbum de tributo de Bowie lançado em conjunto com War Child.

"Shadows", o primeiro single de seu álbum de estréia, foi lançado como um download digital e 12 "vinil em 10 de janeiro de 2011. Um remix do single," Shadows (Neon Lights Remix) ", provou popular, conseguindo ser playlisted Pela BBC Radio 1 como parte do In New Music We Trust.

Warpaint visitou os Estados Unidos e Europa na primavera e verão de 2011 para promover o álbum. Eles tocaram em vários festivais importantes, incluindo Bonnaroo, Glastonbury Festival, Reading e Leeds Festivais, Coachella Valley Music e Arts Festival, Rock Werchter e Electric Picnic.

Em 2011, o rerelease de Undertow traçou no Reino Unido no número 92 e também na Austrália no número 75. Em 25 de setembro de 2011, eles tocaram o prestigiado Hollywood Bowl (como um ato de apoio).

Já em 2011, a baterista Stella Mozgawa, em entrevista à NME, expressou a intenção da banda de "experimentar e escrever uns com os outros", já que a formação atual nunca havia composto canções "de baixo para cima" juntas. A baixista Jenny Lee Lindberg indicou ainda que a maioria das canções mais novas foram escritas por "apenas confusão e free-flow no palco".

Em fevereiro de 2013, a guitarrista Theresa Wayman confirmou à NME que a banda pretendia criar um som minimalista no Warpaint, revelando que a banda desenvolveu músicas em soundchecks e experimentou mais com guitarras acústicas e instrumentos de percussão no álbum. A vocalista Emily Kokal observou que a música de R & B e rap era uma influência no Warpaint e afirmou que no álbum há "coisas que têm máquinas de bateria e ambiente, música que é mais do que o rock padrão". Kokal acrescentou que o álbum é basicamente baseado em teclas, o que contribuiu para o som geral ser "definitivamente diferente" do álbum anterior da banda The Fool (2010).

Produzido por Flood e misturado por Nigel Godrich, Warpaint deve ser lançado na Alemanha, Irlanda, Holanda e Suíça em 17 de janeiro de 2014; 20 de Janeiro na Dinamarca, França, Suécia e Reino Unido; E 21 de janeiro na Espanha e nos Estados Unidos sobre Rough Trade Records. Um trecho do single do disco, "Love is to Die", foi apresentado em um anúncio para Calvin Klein em 25 de setembro de 2013 e depois como parte de um teaser para um próximo documentário do mesmo nome sobre a gravação de Warpaint. O single foi lançado em 28 de outubro com a versão digital pré-ordenada do álbum.

Em 20 de novembro, Warpaint executou "Composure", de The Fool, bem como novas músicas "Love Is to Die" e "Keep It Healthy" na BBC 6 Música com Steve Lamacq no Reino Unido. No dia seguinte, um artigo da edição de dezembro de 2013 da revista Dazed & Confused apareceu online, fornecendo informações sobre a criação do novo álbum, bem como o documentário acompanhado pelo marido e cineasta de Jenny Lee Lindberg, Chris Cunningham. Lindberg confirmou mais tarde em uma entrevista em 24 de novembro em XFM que o documentário de Cunningham estaria disponível pouco depois do lançamento do álbum.

Discografia

Exquisite Corpse (2008)

The Fool (2010)

Warpaint (2014)

Heads Up (2016)

Membros Atuais

Emily Kokal – vocal, guitarra, sintetizador (2004–present)

Theresa Wayman – guitarra, vocal, teclado, bateria (2004–present)

Jenny Lee Lindberg – baixo, vocal (2004–present)

Stella Mozgawa – bateria, guitarra, teclado, vocal (2009–present)

Ex-integrantes

Shannyn Sossamon – bateria, vocal (2004–2008)
David Orlando – bateria (2007–2009)
Michael Quinn – bateria, cello (2009)
Josh Klinghoffer – bateria, guitarra (2009)

Fonte

O Lado Negro de “SILENT HILL”

A história diz que a Konami, em busca de um game para combater a série Resident Evil, saiu a procura de um bom enredo para concretizar o seu jogo. Centenas de enredos chegaram ao escritório da produtora, porém, nenhum agradou o produtor Keiichiro Toyama, que na sua ânsia de derrotar a série da Capcom, iniciou uma saga pesquisando histórias de terror do mundo todo. Terminou por encontrar uma lenda de uma cidade dos EUA, chamada Centralia.

Toyama, instigado, resolveu investigar mais essa sinistra história e enviou representantes da Konami dos EUA visitar as cidades vizinhas à Centralia, com objetivo de desmembrar esses impressionantes e assustadores relatos que ocorreram naquele lugar. A investigação rendeu muitos frutos, entre eles, um diário, comprado pela bagatela de 10 mil dólares de um dos moradores do distrito de Ashland, J. S. Manson, um comerciante que confessou ser de um parente desaparecido, morador de Centralia em 1960. O diário era um caderno de capa-dura de couro, bastante velho e desgastado, com as letras “H. Manson” marcados no canto inferior direito da capa.

O diário, segundo um dos membros da Equipe de Toyama, (que preferiu ficar no anonimato para evitar um possível processo), relatava histórias terríveis e assustadoras que atormentaram toda a equipe de produção do game, até mesmo, os mais incrédulos. Um pouco diferente da protagonizada por Harry no primeiro game, o diário expõe as preocupações de um pai com sua filha menor frente aos acontecimentos sinistro que estavam ocorrendo na cidade. O diário ia de encontro com as lendas locais que a equipe da Konami recolheu junto aos moradores das cidades que rodeiam Centralia.

De acordo com o Anônimo, ex-membro da Konami, o diário tinha mais de 354 páginas datadas. Mais de 132 delas eram apenas “acontecimentos rotineiros” que Manson registrava. O diário é continuação de um outro diário ao qual eles não tiveram acesso. Tudo  muito tranquilo, até que algo de bizarro começa a acontecer na cidade e então os elementos tão marcantes visto no Game começam a aparecer nas palavras de Manson. O mais assustador, talvez, seja o escurecimento repentino que ocorria na cidade e o que acontecia a seguir. Manson, conta desesperado em uma das páginas que, em certo dia de Agosto de 1960 (17 ou 18 de agosto), a cidade simplesmente ficou completamente as escuras, 11 e 45 da manhã. O Sol sumiu e os moradores não sabiam o que havia ocasionado tal fenômeno. Manson era uma pessoa muito religiosa e temeu o pior. Percebe-se em seu relato que o mesmo pensava que se tratava do “fim dos tempos”. Agarrou sua filha e correu para dentro de casa, permanecendo quase todo dia e noite dentro de um pequeno santuário construído em uma das salas da sua casa. De lá, disse que ouviu gritos o tempo todo e um grande temor pela sua vida e de sua filha. Quando a luz do Sol surgiu novamente, Manson narra que saiu as ruas para verificar o que ocorrera. Enfim, descobriu que muitas pessoas, entre eles vizinhos e parentes simplesmente desapareceram.

As autoridades locais tentaram abafar o caso, apesar da insistência de populares querendo explicações lógicas para o evento. Depois disso, tal fenômeno começou a ocorrer com certa frequência, sendo que Manson sempre tomava as mesmas medidas: ao inicio do escurecer, resgatava sua filha menor e corria para dentro do pequeno santuário, ficando lá até a luz do Sol brilhar do lado de fora.

Manson fala, dias após o inicio desses eventos, que irá se mudar, que não suporta mais aquilo e que as pessoas estão desesperadas e o número de desaparecidos estava crescendo, enquanto as autoridades lutam para que a história seja restringida ao olhar do público da Pensilvânia. Manson suspeita de magia negra, conspira contra o xerife, contra o prefeito e todos que desconfia.

Uma das partes mais assustadoras do diário, a penúltima página, é o relato de Manson sobre algo incomum que ocorreu durante a repetição do evento sombrio. Quando começou a escurecer, 21 de Abril de 1961, por volta das 10 e 32 da manhã, Manson faz o mesmo procedimento: corre e pega sua filha que está no quintal de casa nos braços e se esconde no pequeno santuário. Atordoado, Manson diz que rezava quando escutou a voz de um primo, na porta da sua casa, grunhido, parecendo um pedido para abri-la. Seu primo havia desaparecido em um desses macabros acontecimentos meses atrás e Manson fica na dúvida se abre ou não a porta. Resolve então espiar pelo vão da porta do santuário. A sua porta parece receber golpes do “tal primo”, tamanho era o tremor que apresentava. Manson, preocupado imaginando que não é o seu primo que está na porta, decidi sair do Santuário e dar uma espiadinha pela janela da sala. Foi o seu erro! No lado de fora estava o seu primo, no entanto, não da forma como o conhecia. Ele era uma criatura completamente retorcida, parecia estar amarrado com uma espécie de metal que perfurava e atravessava diferentes regiões do seu corpo. Totalmente dilacerado, a figura se debatia e golpeava com o tronco a porta da sua casa. E o pior: não estava só! Na rua, em frente em sua casa,  haviam outras criaturas. Na esquina, corpos empalados queimavam ainda vivos. O cenário apresentado era um “inferno” versão Centralia. Manson ficou tão assustado que desmaiou de imediato. Acordou com sua filha beliscando o seu rosto. Manson escreve a sua ultima página dizendo que está muito doente, que há algo estranho, que não consegue esquecer o que viu e que teme não consiga salvar a sua filha desse fim…. e aparentemente não conseguiu, já que de Manson e sua filha, nada mais se sabe além da ultima página do diário.

Segundo o autor da acusação Anônimo, o diário ainda existe e está sob o poder de Toyama. O autor também fala sobre a superstição de Toyama com o diário que virou uma espécie de amuleto da sorte para o produtor.

Fonte

FILME

Heather Mason e seu pai Harry estão sempre em fuga das perigosas forças demoníacas as quais não compreendem direito. Quando a garota está perto de completar 18 anos, ela passa a ter constantes pesadelos. O súbito desaparecimento de seu pai faz com que descubra que não é quem imagina ser. A revelação faz com que atravesse o portal rumo a Silent Hill, onde várias armadilhas foram montadas para que Heather fique presa na cidade para sempre.

Marble Hornets (Legendado PT - BR)

Marble Hornets (abreviado MH ) é uma série web do YouTube inspirada no mythos online Slender Man .  O primeiro episódio foi publicado no YouTube em 20 de junho de 2009, depois de um post que seu criador, Troy Wagner, criou no Something Awful no dia anterior. 

Até à data, há 87 entradas crônica da série e 92 episódios.  A série igualmente tem 39 videos acompanhando de um side-channel, "totheark". Estes vídeos, assim como o "totheark" epônimo, foram caracterizados várias vezes ao longo da história. Em 3 outubro 2016, o canal principal tem sobre 88.500.000 vistas. 

Em 3 de agosto de 2015, uma seqüência de spin-off série intitulada Clear Lagos 44 foi carregado para o canal de Marble Hornets . Em abril de 2016, Clear Lakes 44 foi cancelado depois que os membros da equipe criativa seguiram caminhos separados, como confirmado por Wagner. Em 16 de outubro de 2016, um sucessor de Clear Lakes 44 , intitulado Eckva , foi lançado. 

Em 2015 uma adaptação de filme Always Watching: A Marble Hornets Story foi lançado.

Tenha Bons Sonhos 👻

Conheça a banda Tame Impala

Tame Impala é uma banda de rock psicodélico australiana formada em 2007. Seus integrantes são Kevin Parker (guitarra principal e vocais), Cam Avery (baixo e vocais de apoio), Dominic Simper (guitarra e sintetizador), Jay Watson (sintetizador, vocais de apoio e guitarra),e Julien Barbagallo (bateria, vocais de apoio). Seu nome faz referência ao animal impala. Seu som é caracterizado por um revival de bandas de rock dos anos 60 e 70.

Inicio

Kevin Parker (vocais/guitarra) e Dominic Simper (baixo) formaram a banda com 13 anos de idade em Perth em 1999, presos a gravações de quarto até 2007, quando Jay Watson se juntou a eles na bateria e vocais de fundo. O som do grupo era puro final dos anos 60, mas não era o som de nenhuma banda específica da época. Era algo mais parecido com a banda Nazz e Jimi Hendrix (Jimi Hendrix Experience). Com auxílio nas artes e nas produções, eles fizeram suas músicas uma por uma.

Assim como várias bandas barulhentas do final dos anos 2000, a história de Tame Impala envolve o Myplace. A rede social levou eles de uma banda de garagem formada por adolescentes para o alvo de várias gravadoras. Começou quando a Modular Records enviou a eles uma mensagem depois de terem ouvido várias músicas no Myplace deles. Tame Impala enviou uma demo com 20 músicas, e posteriormente assinaram contrato com a gravadora em 2008.

Lançamento

Em setembro de 2008 lançaram seu primeiro EP intitulado como Tame Impala. Kevin Parker além de ter desenhado a capa do EP, gerenciou as gravações, tocando todos os instrumentos sozinho. Apesar de Parker ter gravado todos os instrumentos no estúdio, ao vivo Tame Impala se apresentou como uma banda de verdade. Em seus primeiros shows, a banda não estava totalmente preparada para se apresentar. Durante uma apresentação em Melbourne o gerente da banda indie electropop, MGMT, ficou surpreso ao vê-los tocando descalço e ofereceu a eles suporte para tocarem em uma tour na Austrália.

Em 2010, Tame Impala lançou seu álbum de estréia (InnerSpeaker) com a ajuda de Dave Fridmann nas mixagens. Kevin Parker produziu quase todas as músicas, dessa vez deixando Watson e Simper contribuírem com algumas coisas. O álbum foi muito bem criticado o que fez com que a banda ganhasse fans de todo o mundo, sendo nomeado a vários prêmios na Austrália incluindo o prêmio de Álbum Do Ano (ARIA).

Lançado em 2012, Lonerism teve um pouco menos da guitarra pesada presente no álbum anterior, e conseguiu ainda mais sucesso. Com Lonerism, Tame Impala ganhou novamente o prêmio de álbum do ano, e também foi nomeado como Melhor Álbum Alternativo na premiação dos Grammys.

Paralelo entre projetos com alguns amigos, Parker deu início ao próximo álbum da banda, Currents, lançado em 2015. Currents mostra a evolução sonora de Tame Impala, no álbum é perceptível uma expansão para uptempo, dance music, e um pouco de R&B. Currents rendeu a Kevin Parker o Grammy de Melhor Álbum Alternativo, e vários outros prêmios pela ARIA Music Awards dentre eles o de Engenheiro do Ano.

Fonte